O delegado Leandro Piquet está sob investigação funcional, confirma A Corregedoria Geral da Polícia Civil do Espírito Santo

Corregedoria Geral da Polícia Civil do Espírito Santo confirma que o delegado Leandro Piquet está sob investigação pelo órgão da instituição. Ele responde um processo na Divisão de Crimes Funcionais e outro na Divisão de Acompanhamento Funcional que apura possíveis irregularidade de abuso de poder por parte do policial acusado de sacar arma para motoristas da Viação Águia Branca.

Segundo a Corregedoria, de acordo com a conclusão dos procedimentos instaurados, “sugerimos a instauração da ação penal (se verificada prova de materialidade e indícios de autoria de crime) ou seu arquivamento, quando ausente justa causa para o oferecimento de ação penal.”

“Corregedoria Geral da Polícia Civil já comunicou aos chefes das Divisões de Crimes Funcionais e Acompanhamento Funcional a respeito da consulta, a fim de que deem ciência ao MPES a respeito do andamento dos respectivos procedimentos instaurados”, salienta. O MPES, por sua vez, já comunicou à FOLHA DO ES que já abriu investigação sobre o caso de suspeita de apuso de autoridade por parte do delegado Leandro Piguet.


ESCLARECIMENTO DA CORREGEDORIA

Atendendo a consulta formulada, temos a esclarecer que foram instaurados dois procedimentos no âmbito desta Corregedoria Geral da Polícia Civil, para apurar os fatos em comento: um na Divisão de Crimes Funcionais e outro na Divisão de Acompanhamento Funcional, que tem por atribuição investigar condutas policiais que possam consistir em transgressão funcional.

Tendo em vista que os procedimentos seguem em tramitação, não podemos informar as diligências em andamento, cabendo-nos salientar que foi determinada a realização de diversas diligências, ainda pendentes, tais como oitiva de testemunhas arroladas pelos envolvidos.

No que diz respeito à eventual comunicação ao NCAP, essa somente é realizada após a conclusão dos procedimentos, oportunidade em que, relatados os autos, sugerimos a instauração da ação penal (se verificada prova de materialidade e indícios de autoria de crime) ou seu arquivamento, quando ausente justa causa para o oferecimento de ação penal.

Por fim, vale salientar que esta Corregedoria Geral da Polícia Civil já comunicou aos chefes das Divisões de Crimes Funcionais e Acompanhamento Funcional a respeito da consulta, a fim de que deem ciência ao MPES a respeito do andamento dos respectivos procedimentos instaurados.

Gabinete da Corregedoria Geral da Polícia Civil do Espírito Santo

Qualquer novidade sobre o caso do delegado, que se defende sobre a publicação do fato como “fake news”, dizendo-se perseguido porque se tornou pré-candidato a vereador por Vitória, a FOLHA manterá informados os seus leitores, lembrando que sua linha editoria não mistura caso de policia com caso de política.

Fonte: folhadoes.com

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Antonino Simões de Campos
Jornalista formado pela Universidade Ceub - Brasilia/DF. Ex-presidente da Adjori/ES - Associação dos Jornais e Revistas do Interior do Estado do Espírito Santo - de 2013 a 2016

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