A população brasileira vem, a cada dia, se conscientizando politicamente de que é muito importante a escolha de um gestor público para melhorar a sua qualidade de vida, principalmente na questão da saúde pública e na geração de empregos e renda. A transparência e a honestidade pública também é fundamental e tem sido reclamada.

O eleitor, às vezes, se depara na dificuldade em escolher um nome que venha preencher todas as qualidades do verdadeiro político e líder. E nós da imprensa temos a obrigação e a ética de mostrar nomes que saiam da política viciada e injusta com a população, em especial a mais sofrida e necessitada, digamos assim, a população mais pobre e trabalhadora.  Surge agora a esperança para a população de Bom Jesus do Norte, um nome que preenche todas essas qualidades, e que temos a grata satisfação de apresentar nessa entrevista, o experiente Felipe Feijoli Brandão, de 33 anos, filiado ao Partido Republicanos e, o que há de melhor, filho da terra:

 Natural de Bom Jesus do Norte, Filipe Feijoli Brandão alcançou com muito esforço e dedicação uma carreira profissional de destaque na região e no Brasil. Ele é de uma família humilde do município, filho do mecânico José Rubim e da, já falecida, costureira Marlene Feijoli. Iniciou sua carreira cursando Engenharia Civil na Universidade Federal de Viçosa, onde concluiu o mestrado na área Geotécnica, com ênfase ambiental e MBA em Gestão Empresarial.

Profissionalmente ele se destacou como Engenheiro prestando serviço para Vale em Minas Gerais e na Petrobras atuando como gerente de obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ) – a maior obra de todo o Estado do Rio de Janeiro -, e no Centro de Pesquisas da Petrobras (CENPES), também atuou na área de gás natural da Petrobras conduzindo estudos para melhoria da eficiência operacional. Atualmente, coordena projetos vinculados à manutenção de plataformas de produção de petróleo, no ES.

Hora da Gente – Enfim, temos um novo nome para a prefeitura de Bom Jesus do Norte?

Filipe Feijoli – Por algum tempo fui procurado para este trabalho devido a minha experiência profissional e a situação política da cidade. Percebi que este é o momento de pensar em uma pré-candidatura, além do que, o povo também anseia uma mudança política.

Hg – Neste caso, o que pretende realizar?

Filipe Feijoli – Não posso aceitar um desafio destes se não estiver preparado. Vejo que este é o momento e vou colocar algumas ideias que adquiri durante a minha vida profissional. Meu primeiro foco será de buscar pessoas qualificadas para as secretarias. Não podemos colocar pessoas no comando por acordos políticos, como por exemplo a Secretaria de Saúde, que deve ser coordenada por alguém da área, que tenha capacidade.

Devemos considerar a valorização dos servidores, porque somente dessa forma teremos uma cidade bem organizada e a população bem assistida. Não podemos deixar de remunerar um bom trabalho, claro, buscando o foco no desempenho.

Outro ponto fundamental é a qualidade de vida da população. E para isso precisamos gerar empregos. Outra questão é obrigatório desburocratizar as ações públicas para que as secretarias trabalhem em conjunto e integradas. A dificuldade de se iniciar um negócio é enorme e deve ser solucionada, somente otimizando nossos recursos é que vamos conseguir desenvolver o município.

Hg – Perguntado sobre a solução para a cidade, a resposta foi direta:

Filipe Feijoli – Existe a necessidade de renovação no geral, e com responsabilidade. Não teremos resultados diferentes com a prática da antiga política. Não podemos colocar no poder pessoas que buscam a política para crescimento pessoal, e que dependem disto. Ficaremos sempre reféns destas vaidades.

A cidade possui tudo para funcionar. Estamos perto da divisa do Rio de Janeiro e próximo de Minas Gerais, uma logística perfeita para o Sudeste. Sem contar que temos uma beleza natural e cultural que pode ser explorada com responsabilidade.

Hg – Comentou sobre a secretaria de saúde, mas o que pretende fazer para a área?

Filipe Feijoli – A saúde de Bom Jesus do Norte está precária, até para exames simples precisamos ir para outras cidades, algo inaceitável. O problema em depender de outros municípios não está somente na falta de recurso da cidade, mas no risco que colocamos todos os habitantes. Precisamos fazer uma área de saúde, começando com infraestrutura. Temos pessoas competentes, falta gestão e recursos, isto que vamos buscar.

Hg – O que pensa sobre os últimos governantes?

Filipe Feijoli – Não penso no passado, a história dos que governaram já está escrita e respeito a todos, não vão me encontrar falando de nenhuma gestão anterior. Meu foco está no que pretendo fazer. Penso em olhar para a falta de empregos, melhoria da educação e para a falta de uma atividade industrial, talvez por não possuir incentivos hoje. E, o principal, a conscientização ambiental para poder utilizar nossas riquezas para desenvolvimento sustentável. Me sinto preparado para esse desafio, e administrar a cidade onde nasci é um motivo de alegria e satisfação.

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Antonino Simões de Campos
Jornalista formado pela Universidade Ceub - Brasilia/DF. Ex-presidente da Adjori/ES - Associação dos Jornais e Revistas do Interior do Estado do Espírito Santo - de 2013 a 2016