Especialistas receberam informações do consórcio fabricante

Publicado em 13/01/2022 – 19:47

Leiam abaixo a nossa opinião a respeito: As cobaias infantis

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou nova reunião nesta quinta-feira (13) para analisar o pedido do Instituto Butantan de autorização, em caráter emergencial, para aplicação da vacina contra a covid-19 Coronavac em crianças de 5 a 11 anos de idade.

Foram analisadas as informações sobre a eficácia e segurança do imunizante nesse público, e discutidos resultados de um estudo sobre o uso da vacina no público infantil, realizado no Chile.

Estiveram presentes na reunião, além de integrantes da Anvisa e do Instituto Butantan, pesquisadores chilenos, técnicos do laboratório Sinovac China e representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

Os especialistas receberam informações do consórcio responsável pela vacina,  o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac, sobre os testes realizados e sobre o atendimento aos requisitos para a liberação do seu uso pediátrico no Brasil.

Segundo a Anvisa, os especialistas que participaram do encontro irão analisar os dados fornecidos e enviar suas avaliações para a agência regulatória. Para a autorização, é preciso que a área técnica emita um parecer e que este seja votado pela Diretoria Colegiada. Ainda não há previsão de quando essa apreciação ocorrerá.

Atualmente, somente a vacina da Pfizer contra a covid-19 tem autorização da Anvisa para aplicação em crianças de 5 a 11 anos de idade. Na semana passada, o governo federal anunciou a inclusão da imunização desse público no plano de vacinação contra a covid-19.

Nesta quinta-feira chegou ao Brasil o primeiro lote de doses da Pfizer. No total, 1,2 milhão de doses foram recebidas e passarão a ser distribuídas aos estados e municípios para começar a aplicação em crianças de 5 a 11 anos.

Fonte: Agência Brasil – Fernando Fraga / Jonas Valente

As cobaias infantis

Estamos diante de uma psicopatia generalizada, uma doença similar ao do avarento – obcecado em adquirir e acumular dinheiro -, que pouquíssimo seres humanos são capazes de racionar e se conscientizar desta neurose.

A pergunta é: Por que vacinar crianças se elas são imunes e até agora não se foi detectado nenhuma pandemia envolvendo essa faixa etária de 5 a 11 anos?

Não tem sentido para tanto alarde como aconteceu na contaminação dos adultos, quando todos estavam perdidos, até o mundo científico. A vacina, nesse caso, foi necessária diante de uma pandemia. Mas, vários especialistas têm apontado muitos sintomas de efeitos colaterais após a sua aplicação.

A própria Anvisa em julho passado, em matéria veiculada na Agência Brasil, nos alertou que haveria casos de pericardite e miocardite em pacientes que tomaram a vacina. Sem falar em outros efeitos colaterais que deixaram e estão deixando muitos pacientes se lastimando por terem tomado a vacina. A vacina foi importante? Até certo ponto, sim!

Mas houveram casos curados da covid sem o uso da vacina, com o tratamento precoce. E até agora este mundo científico que está interessado em vender suas vacinas não teve o capricho de analisar ou debater seriamente estes tratamentos antes de vender seus imunizantes. Daí gera a dúvida da seriedade desses laboratórios

Com tantas dúvidas a respeito da eficácia da vacina e da seriedade científica, só podemos chegar a uma realidade: Será que estão querendo fazer dessas crianças, as cobaias infantis?

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Antonino Simões de Campos
Jornalista formado pela Universidade Ceub - Brasilia/DF. Ex-presidente da Adjori/ES - Associação dos Jornais e Revistas do Interior do Estado do Espírito Santo - de 2013 a 2016