Pagar o FMI foi um bom negócio?
Para o Lula sim, foi um bom negócio, com certeza, mas para o Brasil, NÃO!!
E quase todos brasileiros acreditaram na boa lábia do Lula, quando ele falava na grande mídia que era a redenção do Brasil. E os congressistas, em 2005, da sua base de apoio, não precisamos nem pestanejar, faziam o coro e afirmavam que sim, é lógico, com toda eloquência.
Um verdadeira maracutaia estava montada longe das vistas da população brasileira.
Como não acreditar? A grande mídia conivente com a boa lábia do malandro Lula, sem ouvir as contradições ou dar voz a oposição, e com suas matérias hipnotizantes e com os congressistas da base a favor, ficou fácil, muito fácil convencer até os analfabetos. E como convenceu!
“O Brasil virou uma página histórica. Não dependemos mais de empréstimos externos para continuar crescendo. Podemos fazê-lo com nossos próprios recursos. Isso significa independência e desenvolvimento,” dizia Lula em 2005.
Com o tempo a verdade veio à tona e começou a nos mostrar a realidade dos fatos, de como fomos enganados.
Até hoje muitas pessoas ainda acreditam nessa mentira deslavada – principalmente os desmiolados e robotizados ‘esquerdopatas’ -, mentiras que ele fez e faz com muita maestria, de fazer inveja qualquer PHD da malandragem.
A plena certeza, que a partir do que será exposto aqui, irá elucidar ou, pelo menos, fazer com que muitos brasileiros pensem duas vezes antes de votar nesse indivíduo, que ainda tem a cara de pau de se apresentar como candidato a presidente da república, depois nos ter roubado como roubou. E para piorar, um STJ e TSE ‘desjulgando’ quatro Instâncias que condenaram Lula, numa verdadeira afronta a moral, a ética e os bons costumes judiciais.
Os fatos
Os juros da dívida com o FMI, em 2005, eram da ordem de 4% ano Para antecipar o pagamento, Lula captou recursos externos a taxas mais elevadas, com títulos lançados a taxas que chegaram a 12,75% ao ano. Ou seja, três vezes mais altas.
Para o professor Roberto Piscitellida, da Universidade de Brasília, naquela época, “o Brasil fez um mau negócio”.
Quando Lula assumiu o seu primeiro mandato em 2002, a dívida externa era de R$ 212 bilhões, enquanto a dívida interna era de R$ 640 bilhões. Ou seja, o total, dívida externa mais interna, chegou aos inacreditáveis R$ 852 bilhões.
Em 2008, quando Lula assumiu ter pago a dívida, a dívida externa caiu para 0, já a interna chegou a – pasme – R$ 1,4 trilhão. Total da dívida: R$ 1,4 trilhão – 65% do PIB do Brasil. Em 2013 passou de R$ 2 trilhões!! E em 2022, a dívida pública deve alcançar de R$6 a R$7 trilhões, dada aos juros exorbitantes que pagamos aos banqueiros, provocados pelo sabidão Lula da Silva.
Por que Lula pagou o FMI?
Aí que está pulo do gato. O FMI vinha quatro ou cinco vezes ao ano fiscalizar as contas públicas brasileiras e verificar se a administração pública cumpria as metas estabelecidas por ele.
Para Lula e sua quadrilha, não importava as consequências para o povo brasileiro ou para o Brasil. O importante era tirar o FMI daqui. E a saída era e como foi contrair dívidas junto aos banqueiros nacionais e internacionais.
Observem que a grande ladroagem no governo PT se iniciou a partir do pagamento do FMI. Sem fiscalização ficou fácil. Daí meteram a mão na Petrobras, no BNDS, investimentos em Cuba, Venezuela, Angola, Argentina e tantas outras safadezas sem fim.
Aquela mentirada de pagar o FMI para o Brasil crescer economicamente, torna-lo independente – pra ele, é lógico, era!- tinha um objetivo, camuflar a sua verdadeira intenção de roubar e mostrar uma outra realidade para a população não saber de nada e se passar de bom mocinho. O povo acreditava na sua bela lábia, amparado pela mídia mercenária e pelos congressistas corruptos.
Os gastos com juros e amortizações da dívida pública consumiram a quantia de R$ 1,381 Trilhão em 2020, e chegando a este ano a 82,9% do PIB e rompendo a barreira inédita aproximando a R$ 7 trilhões. Essa papagaiada lulista ocasionou num enorme volume de pagamento dos juros dessa dívida, prejudicando investimentos sociais em educação, saúde, infraestrutura e em outros tantos benefícios que o brasileiro, em especial o mais pobre, poderia ter.